Atualmente, o biohacking está se tornando mais prevalente na área de engenharia genética, onde indivíduos não acadêmicos ou não empresariais são capazes de realizar modificações em um sistema vivo. Este é um novo desenvolvimento, mas também é acompanhado por desafios legais e éticos.
A engenharia genética através dos biohackers está progredindo rapidamente, trazendo mudanças notáveis na medicina, na agricultura e na indústria. No entanto, esse avanço também gera desafios complexos em âmbito jurídico, principalmente no que se refere à regulamentação e às leis que regem o uso de organismos geneticamente modificados (OGMs) e terapias gênicas. A aceleração da tecnologia dificulta a atualização das legislações, necessitando de marcos regulatórios que assegurem a segurança e a ética das aplicações genéticas.
Desse modo, o futuro da engenharia genética e a atuação dos biohackers dependem de um diálogo constante entre ciência, legislação e sociedade, possibilitando um equilíbrio entre o avanço tecnológico e a preservação dos princípios essenciais da humanidade.
Por: Bruna Benine de Proença